sábado, 19 de setembro de 2009

Livre arbítrio ou destino?

Uma escolha errada às vezes deixa as pessoas deprimidas, e outras, as anima para escreverem sobre em seu blog. Pois já que tenho escolha, prefiro a segunda opção.
Mas até que ponto temos escolha? Há pessoas que creem no destino.
O destino nega a existência de um livre arbítrio, nega a influência de si mesmo nas próprias escolhas. Nesse, as pessoas seriam robôs, não teriam por que sentir culpa de nada, pois de nada seriam culpados, o que é muito conveniente a todos nós. Por outro lado, não haveria mérito de nada, afinal, aconteceria do mesmo jeito.
A teoria do livre arbítrio atribui todas as escolhas e acontecimentos a nós mesmos, onde tudo é consequência de nossas ações (ou até pensamentos).
Como dizia Renato Russo, "prefiro acreditar no mundo do meu jeito". Independentemente do que for verdadeiro, me convém acreditar na segunda teoria, ou então, criar uma nova, por que não?
Caso você for o dono de tudo, senhor Destino, lhe faço um apelo: "Por favor, me destine a sentir-me responsável por cada erro, cada escolha e cada acerto que faço, enquanto eu não enlouqueço. Depois disso, deixarei que você me leve"...

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