sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Quando o sol bater na janela do teu quarto - ♪

A humanidade é desumana
Mas ainda temos chance
O sol nasce pra todos
Só não sabe quem não quer (...)

Quando o sol bater na janela do teu quarto - Legião Urbana

terça-feira, 24 de novembro de 2009

O fim da rapariga

A história é muito simples:
Aquele intelectual, com seu habitual tom de superioridade confessa à menina:
- Como não suporto aqueles rebeldes sem causa! Desordeiros eles!
A rapariga, que, diga-se de passagem, nunca fora flor que se cheire, respondeu então, contrariada e eufórica, quase aos gritos:
- Pois estes rebeldes sem causa não existem! Protesto contra minha própria ignorância, e com o perdão da palavra, contra a sua falta de protesto.
A moça fora calada, o moço fora aclamado. E assim foi, até o fim dos tempos. Mas a humanidade progride...

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Seres apáRticos

O que eu escrevo, ninguém lê
O que eu digo, ninguém escuta
Talvez esteja errada...
Talvez sou só mais uma entre esses profetas que anunciam, desde o início, que o fim está próximo.
Talvez, eu seja nada. Ou talvez, eu seja tudo.
Tudo pra mim.

Por que?

Para nós, seres humanos a pergunta mais difícil de ser respondida é um simples “Por que?”, e uma vida inteira pode ser muito pouco tempo para fazê-lo. Por que? Ninguém entende.

Sobre o Catolicismo

É essa bondade egoísta e um tanto maldosa que me enlouquece. Os bons são bons para irem ao céu, com uma morte boa e não arder no fogo do inferno ao lado de Lúcifer. Nada é para o outro, nada é para o mundo. Tudo é para eles mesmos. E o pior, nada é para vida, vivem pela morte. Seja bom, pague o dízimo, vá à missa aos domingos e sacrifique-se por sua fé assim como fez Jesus Cristo, que ganharás o teu lugar no céu. Não era algo parecido que os Tiranos Católicos faziam na Idade Média?! Não, não pode ser, a história mudou, e agora está limpa. Ademais, questioná-la seria um grande pecado meu.

A maldade

É a tal da maldade que me assombra
Que há tempos se mudou pro meu país
Aos poucos, foi se adonando da minha casa
E agora - danada! - se apossou da minha alma.