Somos escravos do tédio
Não desse tédio de madrugadas vazias na internet
Não desse tédio que mata aqueles que não o suportam
Me refiro ao tédio da vida, o tédio da rotina
Do tédio que nos tornamos, do tédio das relações
Qualquer momento, por menor que seja, de euforia e alegria
Qualquer fração de segundo de descuido do nosso Pai
Se tornam eternos
Ainda mais para os artistas...
Pois atrevo-me a dizer que é por nada mais que falta do que fazer que a "humanidade" se destrói desde o seu surgimento.
Que nada pode ser além de tédio o que promove os assassinatos
E que é a desocupação a mãe da ignorância e da futilidade.
Essa é a doutrina do nosso Senhor
Pobres daqueles que não a aceitam, infelizes aqueles que a seguem.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
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Olá! Td bem?
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